Vencedor do mundo uma vez que capitão e técnico do Brasil em Despensa do Mundo, Dunga foi o convidado do programa Galvão e Amigos, da Band, nesta segunda (5), e falou sobre a procura da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) por um novo comandante.
Para o gaúcho, que esteve primeiro da Seleção Brasileira no Mundial de 2010, o treinador tem que ser brasílico, mas a montagem da percentagem técnica pode seguir o exemplo de outras seleções, uma vez que a Argentina.
“Eu acho que tem de ser um treinador brasílico, que conhece o mercado, e levar mais quatro ou cinco jogadores campeões do mundo para respaldar o treinador, não deixar ele sozinho. A secção política deve permanecer afastada, e deixar quem é do futebol comandar o futebol”, disse Dunga.
“A Argentina fez isso, a Itália fez isso, a Alemanha fez isso. Eu levava um ex-jogador a cada convocação, para ajudar. O treinador tem que pensar no time e treinar, e essa percentagem vai dar uma proteção com a prensa, com a secção política da CBF“, completou.
Dunga comandou a Seleção Brasileira em duas oportunidades. Na primeira passagem, de 2006 a 2010, foi vencedor da Despensa América de 2007 e da Despensa das Confederações de 2009. No Mundial de 2010, levou o Brasil às quartas de final, mas caiu para a Holanda, que seria vice-campeã diante da Espanha.
Já na segunda passagem, de 2014 a 2016, o capitão do tetracampeonato foi exonerado depois da roteiro para o Peru na Despensa América Centenário, que causou a eliminação da Seleção do torneio.
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Despensa do Mundo 1950 – A camisa branca com gola polo azul ficou eternizada pela final contra o Uruguai, no Maracanã. Depois a roteiro, o protótipo foi ignorado, dando origem ao uniforme amarelo “Canarinho”. • Keystone-France/Gamma-Keystone via Getty Images
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Despensa do Mundo 1958 – Na final contra a Suécia, o Brasil não pôde usar o amarelo por conta do uniforme dos adversários. Assim nasceu a camisa azul uma vez que uniforme secundário, que acabaria dando sorte na conquista do primeiro título mundial. Os números amarelos na secção das costas contrastavam com o fundo azul. • Divulgação/CBF
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Despensa do Mundo 1962 – O protótipo tinha gola polo com sobreposição em V, em versão de manga longa. Foi com esse visual clássico que o Brasil conquistou o bicampeonato no Chile. • Keystone/Getty Images
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Despensa do Mundo 1970 – Camisa simples, com escudo menor, gola redonda e detalhes verdes na gola e nas mangas. Os números tinham formato levemente arredondado. Foi o tri mundial no México. • Mirrorpix via Getty Images
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Despensa do Mundo 1970 – Camisa simples, com escudo menor, gola redonda e detalhes verdes na gola e nas mangas. Os números tinham formato levemente arredondado. Foi o tri mundial no México. • Peter Robinson/EMPICS via Getty Images
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Despensa do Mundo 1974 – Pela primeira vez, o uniforme passou a exibir três estrelas supra do escudo, em referência aos títulos de 1958, 1962 e 1970. • SNS Group via Getty Images
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Despensa do Mundo 1994 – O escudo da CBF voltou ao formato da taça Jules Rimet, e aparecia em marca d’chuva no uniforme titular. A Umbro ainda era a patrocinadora, e o tecido passou a ser 100% poliéster, substituindo o algodão. • David Cannon/ALLSPORT
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Despensa do Mundo 1994 – O protótipo azul do uniforme trazia a matrícula “CBF” visível, também em marca d’chuva.
• Mark Leech/Getty Images
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Despensa do Mundo 2002 – Camisa do penta. Um dos modelos mais diferentes, com detalhes geométricos verdes sob os braços. • Sandra Behne/Bongarts/Getty Image
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Despensa do Mundo 2002 – Camisa do penta. A versão suplente em azul tinha gola polo. • Richard Sellers/Sportsphoto/Allstar via Getty Images
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Despensa do Mundo 2014 – Camisa amarela em tom mais escuro, com gola em ‘Y’ verdejante e detalhes nas mangas. O escudo trazia ortografia mais fina. Padrão simples e clássico, marcado pela roteiro de 7 a 1 contra a Alemanha. • Jamie McDonald/Getty Images
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Despensa do Mundo 2022 – A camisa trouxe estampa de onça-pintada nas mangas, uma homenagem ao bicho nativo do país. • Divulgação/Nike
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