Durante o Grande Prêmio de Mônaco, pilotos da Fórmula 1 assistiram a uma exibição exclusiva do novo filme estrelado por Brad Pitt e aprovaram a produção, que promete atrair novos fãs ao esporte.
A estreia internacional está marcada para 25 de junho.
Produzido pela Apple Original Films, o longa foi gravado com o espeque da categoria, incluindo cenas captadas durante fins de semana de corrida. A expectativa da Fórmula 1 é que o filme ultrapasse o sucesso da série documental Drive to Survive, da Netflix, que ampliou o alcance da modalidade a um público mais jovem ao volta do mundo.
Carlos Sainz, piloto da Williams, destacou a qualidade visual da produção. “Sinceramente, gostei de tudo. Houve elementos que realmente me surpreenderam. Não posso falar sobre a trama, mas a qualidade das imagens é insana. Para mim, foi a melhor segmento. A equipe fez um trabalho fabuloso ao montar um filme de Hollywood tão bom”, afirmou.
Oliver Bearman, estreante da Haas com unicamente 20 anos, compartilhou a empolgação. “O filme retrata muito muito o que vivemos, com um toque hollywoodiano, uma vez que era de se esperar. Isso o torna ainda mais interessante. Acho que o objetivo do filme será obtido: vai ser um grande sucesso e vai despertar o interesse das pessoas pela F1, que é exatamente a proposta”.
F1
Com direção de Joseph Kosinski (Top Gun: Maverick), o filme traz no elenco Javier Bardem uma vez que o possuinte de uma equipe em decadência, e Damson Idris uma vez que Joshua Pearce, jovem promissor que divide os holofotes com o veterano Sonny Hayes, interpretado por Brad Pitt, de 61 anos.
O heptacampeão Lewis Hamilton também participa da produção uma vez que co-produtor e já havia prometido um retrato leal do universo da F1.
Charles Leclerc, da Ferrari, destacou a narrativa e o visual do longa: “A história é muito lítico e as imagens são simplesmente incríveis”. Já Christian Horner, superintendente da Red Bull, elogiou a autenticidade.
“Somos talvez o público mais exigente para esse tipo de filme, atentos a cada pormenor, cada troca de marcha, cada paragem nos boxes, e mesmo assim foi muito fidedigno”, disse.
“Eu estava luminoso nele e isso foi o principal!”, brincou Lando Norris, da McLaren. “Foi um filme muito bom, com um enredo interessante – não sei o quanto posso ou não manifestar! Foi uma história lítico, acho que uma história inspiradora – tinha muitos significados diferentes por trás de tudo. Mas foi um enredo lítico e muita inspiração para os jovens que estavam começando”.
Exiguidade de Verstappen
O atual tetracampeão Max Verstappen, que recentemente se tornou pai, optou por não participar da sessão privada. “Quis passar um tempo mais reservado. Houve a oportunidade de ver, mas posso ver daqui a três ou quatro semanas sem problemas”, comentou.
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(Reportagem de Alan Baldwin, edição de Ed Osmond)