Luiza Fullana foi a única a tombar nesta terça-feira; Bia Haddad pega Laura Pigossi nas quartas de final
Nesta terça-feira (9), na perpetuidade do WTA SP Open 250, as brasileiras tiveram mais sorte do que no dia anterior. Desta vez, a maioria venceu seus jogos e um fator parece que foi crucial e generalidade a todas elas: a torcida. Luiza Fullana, que foi eliminada na temporada de 32 atletas ao perder para Renata Zarazua, não deixou de elogiar a arquibancada brasileira. “Eu sou uma pessoa que, particularmente, adoro jogar com torcida, adoro jogar com gente me apoiando. Inclusive, eu chamei um monte de amigos meus para virem me ver hoje”, brincou. Já Laura Pigossi, que venceu sua partida contra Elizabeth Mandlik , disse que buscou forças para virar um set que ganhava de 3/0, que virou 3/4 e depois 5/3 nos brasileiros. “Eu aceitei que ia ter que lutar com o que eu tinha, e a torcida ia fazer toda diferença”.
Ao ser perguntada sobre a participação da torcida no resultado, Pigossi respondeu: “Influenciou. Influenciou muito”. Outrossim, fez questão de enaltecer as promessas da competição, dizendo ser “incrível ver essa geração de brasileiras vindo”. Ana Candiotto, que também passou de temporada, faz questão de mencionar o esteio vindo de fora. “A torcida ali me ajudou muito, realmente, a valorizar todos os pontos. Todo ponto que eu fazia, não importava qual era, eles gritavam meu nome, me jogavam pra cima. Portanto, foi, foi muito peculiar.”
A tenista de 21 anos também mencionou a influência de Bia Haddad na competição e na participação curta com ele no tornei de duplas. “A história de jogar com a Bia em dupla parecia um sonho. Porque eu sempre admirei muito ela, porquê amiga, porquê pessoa, porquê tenista. Mas, realmente, foi um sonho.” Bia por sua vez, falou sobre jogar no Brasil e em São Paulo. “Jogar em vivenda é muito peculiar, realmente foi muito marcante, a quadra estava enxurro.” Ainda nesse tópico, também falou porquê é estar em quadra na frente da família.
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“Sempre muito peculiar receber essa pujança. Eles são pessoas que sonharam desde o primícias para que tudo isso que eu vivo hoje ser verosímil.” Bia Haddad enfrenta Laura Pigossi nas oitavas de final da competição, gerando mais um confronto supressório brasílico.



