Cassino Apostas Online

F1: Relembre as últimas vezes em que disputa de título no último GP envolveu vários pilotos

Neste domingo (7), a Fórmula 1 conhecerá o vencedor do Campeonato Mundial de Pilotos de 2025, e será Lando Norris, Max Verstappen ou Oscar Piastri

Reprodução/X/@F1Três pilotos com chances de ser vencedor é uma coisa que acontece raras vezes na maior categoria do automobilismo mundial

Neste domingo (7), a Fórmula 1 conhecerá o vencedor do Campeonato Mundial de Pilotos de 2025. Lando Norris, da McLaren, lidera a tábua com 408 pontos. Em segundo lugar, o tetracampeão Max Verstappen, da Red Bull, tem 396 pontos. Em terceiro, Oscar Piastri, companheiro de Lando, marcou 392 pontos. Três pilotos com chances de ser vencedor é uma coisa que acontece raras vezes na maior categoria do automobilismo mundial. Relembre as últimas vezes que três corredores chegaram ao GP final da temporada com chances de título.

cta_logo_jp

Siga o meato da Jovem Pan Esportes e receba as principais notícias no seu WhatsApp!

O drama de Petrov

A temporada da F1 de 2010 foi marcada pela imprevisibilidade, estabilidade e um final surpreendente. A Red Bull, que tinha o melhor carruagem, também contava com a jovem sensação Sebastian Vettel e o experiente Mark Webber. A McLaren se manteve na peleja com a consistência de Lewis Hamilton, mas não animava com Jenson Button, vencedor de 2009 na mágica Brown GP. Já na Ferrari, Fernando Alonso dava as cartas em carruagem que cresceu na segunda metade da temporada. Felipe Volume voltava depois o acidente de 2009 em que uma mola atingiu seu elmo em subida velocidade, sem o mesmo ritmo de antes.

Chegando na última corrida, no GP de Abu Dhabi, quatro pilotos tinham chance de título. Alonso, tendo vencido três das últimas cinco corridas, e estado no pódio em todas, liderava com 246 pontos. Webber e Vettel estavam em segundo e terceiro lugar, respectivamente com 238 e 231 pontos. Hamilton vinha logo a seguir com 222 pontos. O espanhol precisava exclusivamente de um segundo lugar para ser vencedor. Se Vettel vencesse, o quarto lugar bastaria.

Mas não foi o que aconteceu. Vettel largou na pole e não saiu mais da primeira colocação. Alonso, que largou em terceiro, tentou entupir uma paragem cedo de Webber. O espanhol foi lançado na pista na sétima colocação detrás de Vitaly Petrov, da Renault. O russo já havia parado em um safety car mais cedo, e acabou por segurar Alonso por 40 longas voltas. Vettel se tornou o vencedor mais novo da história da F1, com 23 anos e 134 dias.

O milagre de Interlagos

Em 2007, Ferrari e McLaren se digladiaram por toda a temporada. A equipe inglesa montou um time dos sonhos. No papel. Fernando Alonso, bicampeão da categoria em 2005 e 07, chegava da Renault para o time chefiado pelo lendário Ron Dennis, detentor de sete títulos de Construtores com a McLaren. Para o outro carruagem, “chegava” (ele tinha contrato desde 1998 com a equipe) um novato que tinha inseguro as categorias de base do automobilismo. Lewis Hamilton, que se tornaria heptacampeão da categoria.

Na Ferrari, dois pilotos tentavam suprir a saída do outro heptacampeão, Michael Schumacher. Felipe Volume fazia sua segunda temporada pela escuderia italiana, depois de ser o primeiro e último brasiliano a vencer em Interlagos no ano anterior (voltaria a vencer em 2008). Enquanto isso, Kimi Räikkönen vinha da McLaren, onde tinha sido vice-campeão em 2003 e 2005, além de inúmeras de demostrações de talento.

Os dois pilotos da equipe inglesa começaram com tudo, mas um desempenho melhor de Hamilton começou uma rivalidade com o Alonso que explodiu e dividiu a escuderia. Ainda foi exposto um escândalo de espionagem da equipe inglesa que recebia informações dos carros da Ferrari.

Chegando na última lanço, com exclusivamente essas duas equipes ganhando todas as corridas, chegaram em Interlagos com chance de título os dois rivais da equipe inglesa, e Kimi Räikkönen. Volume largou na pole, com Hamilton seguindo, Räikkönen e Alonso em 3º e 4º. Hamilton se complicou tentando segurar Alonso, saiu da pista e ainda teve problemas no câmbio.

Ele liderava o campeonato, mas foi parar na 18ª posição. Só conseguira se restabelecer até a 7ª. Alonso seguiu o comboio, que teve a troca de posições para que Kimi Räikkönen liderasse, e assim, somaria pontos o suficiente para ser vencedor, já que Alonso ficaria em 3º. O finlandês levou o título com 110 pontos, enquanto Hamilton e Alonso empataram com 109 pontos. O cenário foi perfeito para que o Räikkönen ganhasse o último Campeonato de Pilotos da Ferrari.

O estouro de Mansell

A era turbo da Fórmula 1 estava no auge em 1986. Motores que facilmente ultrapassavam os milénio cavalos. Diversos campeões mundiais e futuros campeões disputaram aquele campeonato. Nigel Mansell, Nelson Piquet, Keke Rosberg, Alain Prost, Allan Jones, e é evidente, Ayrton Senna. Piquet e Mansell eram companheiros de equipe na Willians, equipada com motores Honda e que era claramente o carruagem superior. A Mclaren de Prost e Rosberg era menos impressionante, mas a tocada do “Professor” o manteve na peleja.

Depois de uma temporada em que Mansell, Piquet, Prost e Senna (formando o lendário quarteto) se revesaram na vitória das corridas, tudo seria deliberado no giro de rua de Adelaide, na Austrália. Os pilotos da Williams e Prost tinham chances de título. Mansell largou na pole, mas deixou Rosberg liderar por estar em ritmo mais lento, administrando o resultado, já que o terceiro lugar bastava para ser vencedor. Prost e Piquet precisavam vencer.

A Goodyear, fornecedora de pneus, garantiu para a Willians que eles durariam toda a corrida. Não aconteceu. O pneu traseiro recta do Leão explodiu a mais de 280 km/h em reta e acabou com as chances do inglês. Temendo que o mesmo acontecesse com Piquet, que agora liderava com o orfandade de Rosberg, a equipe optou por pará-lo. Isso abriu caminho para que Prost assumisse a liderança, e mesmo com pouco combustível, fosse vencedor duas vezes seguidas, o que não acontecia desde 1960, com Jack Brabaham.



Fonte do Conteúdo Original

Artigos Relacionados