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Gui Santos revela dificuldade de adaptação à NBA: “Começo muito ruim“

O sonho de todo jovem jogador de basquete é um dia poder atuar na NBA. O brasílico Gui Santos realizou esse sonho na temporada 2023/34, quando começou a atuar pelo Golden State Warriors.

Mas só chegar à principal liga de basquete do mundo não é o suficiente, é preciso se manter nela e, para Gui Santos, o prelúdios nos Estados Unidos não foi fácil. Em entrevista exclusiva à CNN durante o NBA All-Star Weekend, o fileira revelou que teve dificuldades de adaptação.

“O processo de adaptação pra mim no prelúdios foi muito ruim, sinceramente. Porque saí do Brasil, falava inglês, mas falava muito pouco. Muda totalmente a cultura, as pessoas cá são mais frias. E você sai do Brasil que tem aquele calor, todo mundo junto. Você chega no vestiário e às vezes está todo mundo com fone, ao invés de ter uma caixinha de som e todo mundo brincando. Mas aí com conforme você entende porquê é cá, as coisas funcionam dessa forma cá na NBA, aí você entende que cá é trabalho, cá é sério. Não que no Brasil não seja sério, mas cá eles levam muito, muito a sério mesmo”, contou.

Mas com o tempo, Gui se adaptou. Não só à cultura de seus novos colegas de equipe, mas também aos treinos pesados.

“A gente chega no núcleo de treinamento às oito horas da manhã e só vai transpor de lá três horas da tarde. A gente tem que malhar, tem que fazer tratamento. Aí depois tem treino individual, tem treino com a equipe, depois você tem que permanecer pra chutar mais, pra impulsionar mais, portanto é muito corrida assim essa vida de desportista”, explicou.

Mudança física

Os torcedores que acompanham Gui Santos desde a idade de Minas Tênis Clube provavelmente perceberam a mudança física do fileira. O brasílico explicou que a segmento física foi seu principal foco no primeiro ano nos EUA.

“No meu primeiro ano cá foi uma coisa que eles falaram comigo muito sério ‘Você tem que melhorar seu físico’. Foi o ano que eu ganhei muro de dez a doze quilos de tamanho. Comia muito muito, malhava muito, depois de jogos, a gente tinha jogo que eu jogava trinta minutos, e depois do jogo a gente tinha que malhar e era malhação pesada”, contou Gui.

“Lógico não foi de uma hora pra outra assim, mas foi uma coisa que eu fui construindo durante esse primeiro ano, que eu foquei muito nisso. Até o ponto que eu cheguei no peso que eles falaram que era o peso ideal, aí eu estou só mantendo”, concluiu.

Ludmila Candal viajou a invitação de Hellmann’s.

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