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Seleção feminina de basquete dos EUA bate França e conquista ouro pela 8ª vez seguida

Equipe feminina norte-americana dividia o recorde de maior predominância olímpica com o time masculino de basquete, que foi vencedor ininterrupto de Berlim-1936 até os Jogos da Cidade do México-1968

EFE/EPA/CAROLINE BREHMANCom a vitória neste domingo, as americanas aumentaram a série invicta para 61 partidas em Olimpíadas

A seleção feminina de basquete dos EUA conseguiu embatucar a poviléu francesa que lotava a Estádio Bercy neste domingo (11) no último evento valendo medalha na Olimpíada de Paris. Em um final emocionante, as americanas venceram as donas da lar por 67 a 66 e conquistaram o ouro olímpico pela oitava vez consecutiva. A equipe feminina dos EUA dividia o recorde de maior predominância olímpica com o time masculino de basquete, que foi vencedor olímpica ininterruptamente de Berlim-1936 a Cidade do México-1968. Nos Jogos de Munique-1972, os americanos foram derrotados na final pela União Soviética.

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Com a vitória neste domingo, as americanas aumentaram a série invicta para 61 partidas em Olimpíadas. O triunfo em Paris também significou a sexta medalha de ouro consecutiva de Diana Taurasi. Ela se tornou isoladamente a jogadora de basquete mais condecorada da história olímpica, com um título a mais do que Sue Bird. Posteriormente um primeiro tempo equilibrado, que terminou empatado em 25 a 25, a França iniciou o terceiro quarto de maneira arrasadora e marcou dez pontos seguidos, abrindo 35 a 25. As americanas reagiram e terminaram a parcial vencendo por 45 a 43. As francesas ficaram 4 minutos e 21 segundos sem conseguir marcar.

No último período, nenhum equipe conseguiu transfixar mais de dois pontos de vantagem até faltar pouco mais de 3 minutos para o termo do jogo, quando os EUA abriram 58 a 55. Faltando menos de um minuto, a francesa Gaby Williams errou um lançadura de três pontos, que não pegou nem no aro, o que deixou americanas com a posse de globo e a vantagem de 62 a 59. No lance final, Gaby Williams teve a chance de empatar o jogo, mas o lançadura perfeito valeu dois pontos, por ela ter pisado na risco. Se tivesse alguns centímetros mais para trás ela teria empatado o jogo em 67 a 67 e forçado a prorrogação.

*Com informações do Estadão Teor
Publicado por Marcelo Bamonte



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