Nos últimos dias, os rumores sobre uma verosímil saída de Max Verstappen da Red Bull vem se intensificando. Segundo o jornal italiano La Gazzetta dello Sport, o tetracampeão mundial, que vive um momento turbulento na escuderia, já teria deliberado seu horizonte na Fórmula 1, encerrando sua trajetória com a equipe austríaca ao termo de 2025.
Entre os possíveis destinos, a Aston Martin desponta porquê principal candidata.
Ainda de concórdia com informações do veículo italiano, Verstappen assinaria o contrato mais valioso da história da Fórmula 1.
“Uma serra de quantia para o negócio do século. O concórdia que pode trazer Max Verstappen para a Aston Martin é realmente astronômico. O holandês, que decidiu deixar a Red Bull no final desta temporada, assinaria o contrato mais valioso da história da Fórmula 1: trezentos milhões de dólares (muro de R$ 1,7 bilhão) pelos próximos três anos (2026-2028)”, escreveu o jornal.
“Pode parecer fantasia, mas é verdade pelo simples indumentária de que essa mega transferência seria financiada pelo fundo soberano da Arábia Saudita, que decidiu comprar a propriedade do time do magnata canadense Lawrence Stroll, que manifestou intenções de vendê-lo”, continuou.
O Fundo de Investimento Público (PIF) que planeja adquirar a escuderia britânica, presidido pelo príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, é conhecida no mundo do esporte, sendo o responsável por levar Cristiano Ronaldo para atuar no Al-Nassr.
O PIF já detém 20% das ações da Aston Martin, e patrocina a equipe de Fórmula 1 por meio da gigante petrolífera Aramco. Caso Verstappen aceite a oferta, o holandês quase dobraria seu salário atual de 50 milhões de euros (aproximadamente R$ 332 milhões) para 88 milhões de euros (R$ 584 milhões) por ano.
Porquê Verstappen deixaria a RBR?
Existe uma cláusula no contrato do holandês com a escuderia que permitiria a saída antecipada. Quem a revelou foi o encarregado da Red Bull, Christian Horner, ainda no ano pretérito.
Pelo contrato, Verstappen pode acionar uma cláusula de saída da equipe caso ele esteja aquém da terceira posição no campeonato de pilotos “em seguida uma segmento significativa” da temporada.
Atualmente, o holandês, que tem concórdia com a escuderia até 2028, ocupa exatamente a terceira posição, com 87 pontos.
