Criado em 2006, o programa de sócio-torcedor do Internacional está próximo de atingir a marca de 150 milénio associados, ocupando a segunda colocação no ranking de sócios entre os clubes do país.
Vivenda do Inter, o Cercadura-Rio vai receber ao menos 33% destes sócios no próximo domingo (16), na final do Campeonato Gaúcho, diante do rival, o Grêmio. 50 milénio ingressos foram vendidos antemão para oriente duelo, e toda a fardo da equipe mandante foi destinada aos sócios.
“Nosso programa de sócio-torcedor é um dos mais fortes do país e representa o reconhecimento e a valorização de quem está sempre ao lado do Internacional. Ter o estádio lotado exclusivamente por sócios na final do Gauchão reforça a grandeza da torcida colorada e a conexão entre o clube e a arquibancada. Com essa sinergia, estamos confiantes de que podemos quebrar o recorde de público do novo Cercadura-Rio no Gre-Nal deste domingo” – explica André Dalto, Vice-Presidente de Governo do Internacional.
Maiores públicos do novo Cercadura-Rio:
- 1) Inter (9)2×1(8) River Plate (2023) – 50.479
- 2) Inter 1×2 Athletico-PR (2019) – 50.355
- 3) Inter 1×2 Fluminense (2023) – 50.002
- 4) Inter 1×1 Flamengo (2019) – 49.614
- 5) Inter 2×0 Bolívar (2023) – 49.137
Categoria Social
Colocando em prática o termo de “Clube do Povo” uma vez que é publicado, o Internacional têm uma categoria social no programa de sócio-torcedor, cobrando um valor de R$10 reais na mensalidade, e possibilitando que as pessoas desta categoria possam comprar ingressos dos jogos pelo mesmo valor.
“O Inter sempre foi e sempre será um clube popular. A categoria social do nosso programa de sócios permite que torcedores tenham chegada ao Cercadura-Rio com um dispêndio alcançável, reforçando o nosso compromisso com a inclusão e com o verdadeiro sentido de ser o ‘Clube do Povo’” – finaliza Dalto.
A partida entre Internacional e Grêmio acontece no próximo domingo (16), às 16h, no estádio Cercadura-Rio. O Colorado está em vantagem no confronto, precisando unicamente do empate para prometer o título gaúcho, que não acontece desde 2016.