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Em atrito com a Conmebol, Leila Pereira sugere troca pela Concacaf

A presidente do Palmeiras Leila Pereira sugeriu que os clubes brasileiros troquem a filiação com a Conmebol pelaa Concacaf, posteriormente a entidade do futebol Sul-Americano utilizar a punição infima ao Cerro Porteño posteriormente o caso de racismo contra Luighi, na última semana.

Já que a Conmebol não consegue coibir esse tipo de delito, não consegue tratar os brasileiros com o tamanho que os clubes representam à Conmebol, por que não pensar em nos filiarmos à Concacaf? Só assim vão respeitar o futebol brasiliano”, disse a mandatária à TNT Sports.

Aliás, o Palmeiras contou com as adesões da Libra e da Liga Potente União (LFU) na luta contra o racismo no futebol sul-americano e enviou, nesta segunda-feira (10), uma epístola à Fifa. A intenção é solicitar a mediação da entidade máxima do futebol no combate aos frequentes crimes de discriminação racial nas competições da América do Sul.

De concórdia com Leila, uma reunião com outros clubes vai sobrevir na CBF nesta quarta-feira (12): “Tenho uma reunião na CBF, vou conversar com os clubes brasileiros que vão estar lá e com o Ednaldo. É uma semente a se plantar. Se não somos respeitados cá na América do Sul, por que não ir à Concacaf? Com certeza, financeiramente seria melhor para os clubes brasileiros”.

Entenda o caso

O caso aconteceu na vitória do Palmeiras sobre o Cerro Porteño, por 3 a 0, pela Libertadores Sub-20, aos 36 minutos da segunda lanço.

Na saída de campo posteriormente ser substituído, Figueiredo foi cândido de um torcedor que imitou um macaco para o jogador brasiliano. Luighi, que também saiu, foi também chamado de macaco pelos torcedores presentes.

O camisa 9 logo alertou a arbitragem da partida sobre o ocorrido, mas o perito Augusto Menendez ignorou e deixou o jogo seguir normalmente.

Luighi se manifesta

Em seguida a partida no Paraguai, o atacante palmeirense Luighi usou as redes sociais para se manifestar.

“Dói na psique. E é a mesma dor que todos os pretos sentiram ao longo da história, porque as coisas evoluem, mas nunca são 100% resolvidas. O incidente de hoje deixa cicatrizes e precisa ser encarado uma vez que é de roupa: delito. Até quando? É a pergunta que espero não ser necessária ser feita em qualquer momento. Por enquanto, seguimos lutando”, publicou o desportista palmeirense no Instagram.

Cerro Porteño publica enviado

Na manhã desta sexta-feira, o Cerro Porteño, clube mandante do confronto com o Palmeiras pela competição sub-20, emitiu um enviado no qual lamenta o incidente, mas sem declarar ações concretas contra os torcedores que cometeram os atos racistas.

“O Cerro Porteño manifesta o seu totalidade repúdio a todo tipo de ato de racismo, xenofobia e discriminação. Ao mesmo tempo, solicitamos escora a todos os atores do futebol e à própria sociedade para compreender um futebol saudável e livre de atos que causam danos e mancham a sarau do esporte”, escreveu o time em enviado solene publicado nas redes sociais.

“Nossa totalidade solidariedade com o jogador Luighi. Reiteramos que a nossa instituição condena energicamente todo o tipo de conduta de discriminação e comentários ofensivos em todo o entorno do futebol e da sociedade. Vamos cuidar da sarau do futebol”, finalizou o Cerro.

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