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Veja quem são os brasileiros que estão perto de lutar pelo cinturão do UFC

Brasileiros UFC

Houve um período em que os brasileiros reinaram no UFC. Em meados de 2012, Júnior Cigano, Anderson Silva, José Aldo e Renan Barão detinham, respectivamente, os títulos dos pesados, médios, penas e galos.  Além dos campeões, nomes porquê Fabrício Werdum, Rodrigo Minotauro, Lyoto Machida, Mauricio Shogun e Vitor Belfort viviam boa período e encabeçavam as listas de desafiantes mais perigosos.

Passados quatro anos da período mais vitoriosa dentro da maior franquia de MMA do mundo, o Brasil continua uma potência no esporte. É verdade que, com exceção de Amanda Nunes no peso-galo, não há atletas brazucas com status de vencedor no momento. Mas temos lutadores muito ranquados e com chances reais de uma disputa de cinturão.

O desfecho do UFC 202, neste sábado (20), vai encaminhar o porvir de dois deles. O confronto entre Nate Diaz e Conor McGregor, novamente no peso-leve, deve interferir na escolha do próximo contendedor de José Aldo. Uma vitória do irlandês pode levá-lo a uma trilogia com Diaz, dessa forma, o manauara ficaria mais longe da sua própria revanche pelo cinturão definitivo dos penas. Caso o mexicano vença, Conor provavelmente voltará à sua ramificação para enfim encarar o vencedor interino.

Pelos meio-pesados, Glover Teixeira tem paragem dura diante de Anthony Johnson. O vencedor deve ter um title shot contra Daniel Cormier, já que ambos são os mais muito colocados no ranking, com exceção de Jon Jones. Mas “Bones” está suspenso preventivamente pela Percentagem Atlética de Nevada (NSAC, na {sigla} em inglês) por doping e aguarda julgamento depois de ter sido flagrado com bloqueadores de estrogênio em inspecção feito antes da luta contra Cormier.

A seguir, confira uma estudo dos caminhos dos brasileiros mais muito ranqueados para chegarem ao topo do UFC:

Peso-mosca (até 57 Kg): Jussier Formiga e Wilson Reis

Jussier Formiga deixou evadir uma provável chance de lutar pelo cinturão com a roteiro para o mexicano Henry Cejudo, em novembro de 2015. Quase um ano depois, o terceiro posto no ranking do peso-mosca volta ao octógono para enfrentar o americano Dustin Ortiz, dia 24 de stembro, em Brasília.

Já Wilson Reis seria o primeiro brasiliano a desafiar o invicto Demetrious Johnson, único vencedor da categoria até cá, no card do último dia 30. Mas o vencedor mais macróbio do UFC na atualidade se lesionou e ficou fora do combate. Coube a Reis encarar o mexicano Hector Sandoval, estreante na organização. Pleno de crédito, o peso-mosca venceu por finalização, aplicando um estrangulamento ainda no primeiro round, e continua à espera de uma oportunidade contra Johnson.

Peso-galo (57 a 61 Kg): Raphael Assunção

Raphael Assunção não teve muitas chances diante de TJ Dillashaw e acabou perdendo a luta realizada no dia 10 de julho por decisão unânime. O brasiliano agora ocupa a terceira colocação no ranking. Apesar da roteiro, foi elogiado por TJ por ter retornado em boa forma depois de permanecer quase dois anos ausente do octógono devido a sucessivas lesões. Enquanto o americano mira sua revanche contra Dominick Cruz, Raphael precisa retomar o caminho de vitórias que vinha trilhando antes de se lesionar para se credenciar a um title shot.

Peso-pena (62 a 66 Kg): José Aldo (vencedor interino)

Possuinte do cinturão interino dos penas, José Aldo tem diversas possibilidades pela frente. O manauara venceu Frankie Edgar e quer restabelecer o cinturão linear, que pertence a Conor McGregor. Com o irlandês ainda sem previsão de retorno à categoria – caso ele vença Nate Diaz é provável que aconteça uma trilogia entre ambos -, o ascendente Max Holloway deve ser o próximo rival.

Mas uma coisa é certa: enquanto não conseguir sua revanche contra McGregor, seja valendo o cinturão ou não, Aldo não vai sossegar. Ele também pode em um porvir breve fazer uma superluta com o vencedor dos galos, Dominick Cruz. Os dois lutadores já demonstraram interesse no combate. A ordem dos confrontos, mas, depende do que vai ocorrer no dia 20 de agosto entre McGregor e Diaz, no UFC 202.

Peso-leve (67 a 70 Kg): Rafael dos Anjos

O brasiliano perdeu o cinturão para o americano Eddie Alvarez ao ser nocauteado no primeiro round, mas ainda ocupa a segunda posição no ranking dos leves. Com o retorno triunfal de Khabib Nurmagomedov – em seu último combate, o russo passou por cima do americano Darrell Horcher e aumentou sua invencibilidade para 23 lutas – dos Anjos possivelmente teria que esperar um confronto entre ele e Alvarez para disputar a cinto de novo.

Mas a situação ainda está indefinida, porque Alvarez tem intenção de enfrentar o vencedor da luta entre Nate Diaz e Conor McGregor. Enquanto isso, Rafael vai fazer a luta principal do UFC México, dia 5 de novembro, contra o americano Tony Ferguson. Uma vitória assegura o brasiliano porquê um dos principais desafiantes da categoria.

Peso meio-médio (71 a 77 Kg): Demian Maia

Dia 30 de julho, Robbie Lawler foi nocauteado por Tyron Woodley e perdeu a cinto. O novo vencedor deverá ter pela frente Stephen Thompson, que além de derrotar Rory MacDonald, em junho, vem de sete vitórias consecutivas.

Terceiro do ranking, Demian Maia venceu o americano Matt Brown por finalização no UFC 198, em maio, conquistado seu quinto triunfo seguido. Agora o técnico em Jiu-Jitsu terá pela frente Carlos Condit, ex-campeão interino dos meio-médios, no dia 27 de agosto, na luta principal do UFC Vancouver. Atravessando o melhor momento da curso, Demian acredita que a vitória lhe dará enfim o title shot. Desde a roteiro para Anderson Silva no UFC 112, em abril de 2010, ainda nos médios, o brasiliano não tem a oportunidade de lutar pelo cinturão.

Peso-médio (78 a 84 Kg): Jacaré

Ronaldo Jacaré é o terceiro no ranking dos médios, detrás de Luke Rockhold e Chris Weidman. Mas, todos eles foram preteridos pelo UFC porquê desafiantes. O vencedor Michael Bisping vai enfrentar o veterano Dan Henderson no UFC 204, dia 8 de outubro, em Manchester. Hendo nocauteou o inglês no UFC 100, em julho de 2009, e concedeu a revanche em luta que promete ser a sua despedida do MMA.

Frente a essa situação, Jacaré dificilmente terá um title shot em 2016. O brasiliano tinha esperança de lutar no UFC 204 para se tornar o próximo desafiante dos médios, mas nem esta possibilidade se confirmou. Agora, uma projeção interessante para Jaca é realizar revanche contra Luke Rockhold ou o cubano Yoel Romero, os únicos lutadores que o venceram nos últimos 11 combates, sendo que a roteiro para Romero, no UFC 194, além de contestada, foi marcada pelo doping do contendedor.

Peso meio-pesado (85 a 93 Kg): Glover Teixeira

O brasiliano teve a oportunidade de ser vencedor da categoria em abril de 2014, mas do outro lado estava Jon Jones em sua melhor forma, que acabou vencendo por decisão unânime. Na luta seguinte, novidade roteiro, dessa vez para Phil Davis. Mas, Glover soube se reequilibrar e emplacou três vitórias seguidas para se credenciar novamente porquê provável desafiante.

O title shot seria sentenciado contra Anthony Johnson, no UFC Chicago, ocorrido dia 23 de julho. Adiada devido a uma lesão do americano, a luta acontece neste dia 20, no UFC 202. Uma vitória credencia Glover a ser o próximo desafiante de Daniel Cormier, que venceu Anderson Silva na última vez que subiu no octógono, em luta que não valia o cinturão de vencedor linear da categoria.

Peso-pesado (94 a 120 Kg): Fabricio Werdum

Werdum passou mais de três anos sem roteiro na categoria mais imprevisível do UFC. Em seguida a roteiro para o holandês Alistair Overeem, em junho de 2011, ainda pelo Strikeforce, o gaúcho embalou uma sequência de quatro vitórias. Já valendo o cinturão interino, derrotou Mark Hunt, para na seguida unificar o cinturão de peso-pesado com vitória sobre Cain Velasquez. Em maio, seu primeiro desafiante, o norte-americano Stipe Miocic, conseguiu um nocaute impressionante no primeiro round.

Para ter a chance de retomar o título, o ex-campeão precisa vencer seu próximo combate no UFC 203, em Cleveland, dia 10 de setembro. Terá pela frente Travis Browne, que vem de roteiro para Velasquez. No mesmo evento, a luta principal será entre Miocic e Overeem, ou seja, é muito provável que, em caso de vitória, o “Vai Cavalo” tenha a chance de enfrentar o vencedor pelo cinturão.

Peso-palha (até 52 Kg)

As duas categorias femininas têm brasileiras lutando em cimeira nível. No peso-palha, Claudia Gadelha foi derrotada pela segunda vez por Joanna Jedrzejczyk, em combate que valia o cinturão. Para chegar ao topo, ela necessariamente precisa dar a volta por cima e vencer a rival polonesa se tiver a oportunidade.

Peso-galo (até 61 Kg)

A ramificação teve Ronda Rousey reinando por um longo período, até que Holly Holm a arrasou com aquele nocaute brutal. Depois disso, o cinturão da ramificação foi passando de mão em mão: Miesha Tate derrotou Holm; Amanda Nunes finalizou Miesha. Com a vitória sobre a americana, Amanda pode ter pela frente mais uma vez Valentina Shevchenko, a quem venceu no UFC 196, em março deste ano, ou Julianna Peña, que posteriormente a vitória sobre Cat Zingano pediu uma chance de enfrentar a brasileira. Ronda é outra que pode pintar do outro lado do octógono, enfim, o chefão do UFC havia dito que ela seria a desafiante de Miesha antes desta ser derrotada por Amanda.

Cris Cyborg (sem ramificação no UFC)

Não podemos olvidar de Cris Cyborg, campeã dos penas (até 66 Kg) no Invicta FC. Mais pesada, a curitibana ainda não tem uma ramificação dentro do UFC, embora tenha assinado contrato com franquia. Em sua estreia, no card principal do UFC 198, lutando em peso-casado (63,5 Kg) contra a americana Leslie Smith, precisou de unicamente 1m21s para conseguir o nocaute. 

Em suas redes sociais, Cyborg já desafiou as ex-campeãs Miesha Tate e Ronda Rousey. Mas quem vai enfrentar aquela que é considerada por muitos a melhor lutadora de MMA de todos os tempos é a sueca Lina Lansberg, estreante no UFC, dia 24 de setembro, em Brasília. Novamente a brasileira vai lutar em peso-casado até 63,5 Kg.



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