Aqueles que melhor o conhecem dizem que Ahmed Hassanein não está perto de atingir seu potencial supremo, mesmo quando ele está prestes a possivelmente fazer história neste término de semana porquê o primeiro egípcio a ser escolhido no draft da NFL.
Talvez isso não seja surpreendente para o pilar da traço defensiva de Boise State nas últimas duas temporadas. Enfim, o nativo do Cairo não sabia absolutamente zero sobre futebol americano até chegar ao sul da Califórnia há quase sete anos.
Agora, com o pedestal de seu irmão e treinadores da Loara High School e Boise State, Hassanein se tornou um monstro no campo. O técnico principal de Boise, Spencer Danielson, diz que ele é o melhor edge rusher a transpor da potência da Mountain West Conference em muito tempo. Fora do campo, ele é ainda mais impressionante.
“Conhecendo seu caráter, sua moral de trabalho, sua jornada, seu testemunho, eu apostaria tudo o que tenho nele”, disse seu meio-irmão, Cory Besch.
“E acho que qualquer equipe disposta a investir nele não vai somente conseguir um jogador de futebol americano, mas alguém que vai simbolizar seu time, sua cultura melhor do que qualquer outro prospecto no draft. Eu coloco essa segmento de suas habilidades contra qualquer um. A liderança, a paixão e o indumento de que ele é um diamante inexplorado, não refinado que ainda está sendo desvelado.”
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Em menos de uma dez, Hassanein atravessou o mundo, aprendeu inglês, aprendeu futebol americano e a linguagem única do esporte, adaptou-se aos choques culturais de Orange County, Califórnia, e Boise, Idaho, converteu-se do Islamismo ao Cristianismo e se estabeleceu porquê líder no vestiário, em campo e na comunidade.
“Não quero que as pessoas se confundam. Há uma história fenomenal sobre Ahmed, perceptível? Tudo sobre o que falamos, quem ele é porquê pessoa – do Egito para a Califórnia para Boise”, disse Danielson à CNN.
“Não quero que as pessoas se confundam: Ahmed é um dos melhores jogadores de futebol americano do país. Há tantas coisas sobre sua vida que tornam sua história incrível. Mas, caramba, ele vai ser draftado porque vai ter um impacto teratológico em campo na NFL. Só quero que isso seja sabido pelas pessoas – você não está somente conseguindo uma grande história, você está conseguindo um jogador de cumeeira nível.”
Hassanein mudou-se para os Estados Unidos do Egito pouco antes de seu segundo ano do ensino médio, depois que Besch fez uma visitante ao Cairo e percebeu que o meio-irmão, que não via há 10 anos, poderia ter um porvir no futebol americano. Besch jogou futebol americano na faculdade na Azusa Pacific University e começou a treinar depois seus dias universitários, embora ainda jogasse na Europa.
Depois que uma dessas temporadas semiprofissionais na Áustria terminou, Besch foi ao Egito e percebeu que seu irmão mais novo não era mais tão pequeno. O portanto Hassanein de 15 anos tinha tapume de 1,85m de fundura e pesava tapume de 97 kg, era entusiasta do CrossFit e parecia que poderia ter sucesso no futebol americano – um esporte que nunca tinha praticado e não sabia zero a saudação.
“Na era, eu tinha feito de terminar uma temporada profissional, uma temporada semiprofissional, na Áustria, portanto ainda estava em boa forma. E treinei com ele e quando estava treinando com ele e me mantendo firme, e ele estava se mantendo firme comigo, pude perceber que definitivamente havia potencial”, disse Besch.
Mudança para os EUA
Hassanein chegou aos Estados Unidos sem saber o linguagem, sem saber o jogo e somente se reaproximando de seu irmão, que agora era seu guardião principal nos EUA.
“Na verdade, eu não sabia onde estava me metendo quando acolhi meu irmão. Não sabia o quão difíceis eram suas lutas. Não sabia o quão difícil seria a barreira do linguagem. Não sabia porquê era fabricar um garoto de 16 anos. Eu sabia porquê era fabricar uma moça de 10 anos, perceptível?”, disse ele, referindo-se à sua filha.
“Mas eu não sabia o que aquilo significava. Não sabia quanto ele iria manducar. Não sabia todos os desafios e coisas, mas sabia que Deus me colocou lá por uma razão… e sabia que o chamado de Deus em minha vida porquê treinador tinha um propósito.”
Hassanein trabalhou duro em seu jogo – e em aprender inglês. Olson disse que em tapume de três meses, Hassanein passou de quase nenhum conhecimento de inglês para entender o que estava sendo dito e conseguir se legar efetivamente.
“Começamos a jogar partidas e, em cada jogo, ele recebe uma penalidade de 15 jardas porque não conhecia as regras”, disse Olson. “No primeiro jogo que ele jogou, logo na primeira série, ele agarra a máscara do quarterback e simplesmente o joga no soalho, e é penalizado.”
Ele acrescentou: “No próximo jogo, ele está no time de retorno de punt e derruba um face que está correndo tentando fazer o tackle… Logo ensinamos a ele um monte de coisas, mas havia muito mais que ele aprendeu. Mas estou te dizendo, na metade de seu primeiro ano, você pensaria que ele estava jogando futebol americano há dois, três anos.”
Freshman
Depois de conseguir qualquer tempo porquê calouro – tornando-se o primeiro jogador egípcio na história do FBS – e jogando em 12 jogos porquê suplente no segundo ano, Hassanein finalmente teve a chance de ser titular porquê júnior em Boise. Ele aproveitou essa oportunidade com exalo.
Ele teve uma temporada de primeira equipe na Mountain West Conference, ficando em quinto lugar no FBS com 12,5 sacks, fazendo 53 tackles no totalidade, incluindo 16,5 para loss e forçou dois fumbles.
“Antes do seu ano júnior, você via muito talento, mas via uma pessoa muito robótica que queria aprazer e tentava fazer exatamente o que lhe era dito para fazer”, disse Erik Chinander, que assumiu porquê treinador da traço defensiva em Boise no final de 2022.
“E em qualquer momento naquele próximo campo de treinamento antes de seu terceiro ano, quando ele teve aquele ano de destaque, você o viu parar de pensar e jogar um pouco mais livremente, aproveitando o que as pessoas estavam oferecendo em vez de fazer exatamente o que foi treinado ou o que dizia o manual de jogadas.”
A mudança foi perceptível para Olson, que dirigiu mais de quatro horas para presenciar ao jogo de Boise contra Fresno State na temporada de 2023. Olson disse que esperou para cumprimentar Hassanein fora do vestiário do estádio depois o jogo, e o que ele viu dos companheiros de equipe de Hassanein deixou evidente que alguma coisa privativo estava acontecendo.
Draft
Com o draft tendo começado na quinta-feira, olheiros e executivos da NFL agora estão muito cientes de todos os jogadores que poderiam ter no campo de treinamento neste verão porquê segmento de sua equipe.
“Ahmed pode jogar em qualquer resguardo que você quiser”, disse ele. “Ele pode ser um defensive end em quatro downs, pode ser um linebacker extrínseco no 3-4. Isso é incomum. Estou cá há nove anos, e colocamos muitos jogadores de borda na NFL, e tivemos algumas das melhores defesas do país, e ele tem sido o melhor jogador de borda que tivemos, que não é somente violento no jogo corrido, mas pode absolutamente impor sua vontade sobre tight ends e tackles ofensivos.”
“E eu insisto para que as pessoas assistam aos jogos contra Oregon e Penn State. Vejam o melhor tight end do país e porquê foi contra Ahmed. Quero manifestar, somente assistam.”
Se e quando Hassanein fizer história porquê o primeiro egípcio a ser recrutado para a NFL, será alguma coisa que ele carregará com orgulho, disse Chinander. Será o vértice de uma longa e inesperada jornada que, em última estudo, Hassanein fez por conta própria, mas na qual tantas outras pessoas se sentem incrivelmente investidas.
Olson, seu treinador do ensino médio que acredita que Hassanein é um dos melhores jovens que já encontrou em seus 34 anos de treinamento, disse que fica com lágrimas nos olhos ao ver seu ex-jogador ter sucesso em campo.
“É por isso que fico emocionado. É que estou tão feliz por ele. Ele trabalhou muito. E muitas vezes você não vê isso”, disse Olson. “Você não vê caras colhendo os frutos do seu trabalho. E espero que ele – seja recrutado ou não – alguém o contrate e ele conseguirá somente por ser quem ele é.”