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Hamilton se impressiona com Brad Pitt pilotando carro da Mercedes em filme

O filme sobre Fórmula 1 estrelado por Brad Pitt será a produção mais autêntica já feita sobre o automobilismo, segundo o heptacampeão mundial Lewis Hamilton.

Piloto da Ferrari e co-produtor do longa, Hamilton afirmou que a produção da Apple tem tudo para invadir o público. Na última quinta-feira, um trailer de dois minutos do filme, que será lançado mundialmente em 25 de junho, deu uma modelo da ação nas pistas.

“Ver Brad pilotando a mais de 290 km/h foi impressionante. Isso não é alguma coisa que se aprende do dia para a noite”, disse Hamilton em evento de lançamento. “A dedicação e o foco que ele colocou nesse projeto foram incríveis de testemunhar”.

Realismo nas pistas

Dirigido por Joseph Kosinski, de “Top Gun: Maverick”, o longa traz Javier Bardem uma vez que possuinte de uma equipe à extremidade do fracasso. O ator britânico Damson Idris interpreta Joshua Pearce, piloto promissor que tem uma vez que mentor Sonny Hayes, veterano vivido por Brad Pitt, de 61 anos.

As filmagens ocorreram durante fins de semana de Grandes Prêmios, com Pitt e Idris pilotando carros adaptados da Fórmula 2, equipados com câmeras especiais desenvolvidas pela Mercedes.

A fictícia equipe APX teve um box e espaço no grid, largando sempre do final do pelotão.

Para prometer autenticidade, os atores treinaram por meses e gravaram cenas entre sessões de treinos e classificatórios, com carros preparados e câmeras ligadas mal a pista ficava livre.

Kosinski destacou que Hamilton ajudou a moldar o roteiro e se preocupou, desde o início, com a performance de Pitt ao volante. “Se Brad não pudesse encaminhar, o filme inteiro não funcionaria”, explicou. “Mas Lewis percebeu logo que ele tinha talento oriundo. Ele anda de moto, o que ajuda, mas é um piloto muito habilidoso”.

As câmeras utilizadas no filme foram reduzidas a um quarto do tamanho das usadas em Top Gun, permitindo captar as cenas a velocidades superiores a 290 km/h.

Heróis improváveis

O longa procura expandir o sucesso da série documental “Drive to Survive”, da Netflix, que impulsionou a popularidade da Fórmula 1 globalmente. Kosinski, fã do programa, disse que se inspirou na abordagem centrada em equipes menores.

“Gostei de uma vez que a primeira temporada focou nos times do final do grid, os azarões, em vez de Ferrari, Mercedes e Red Bull“, afirmou o diretor. “Achei que havia uma boa história para recontar sobre uma equipe que só quer vencer uma corrida contra gigantes do esporte”, finalizou.

(Reportagem de Alan Baldwin em Londres; edição de Toby Davis)



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