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Presidente do UFC, Dana White ganha cargo diretivo na Meta, de Mark Zuckerberg

A Meta nomeou três novos membros para seu juízo de diretores, incluindo Dana White, o presidente-executivo do UFC (Ultimate Fighting Championship) que desempenhou um papel fundamental na reeleição de seu camarada de longa data, o presidente eleito Donald Trump.

O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou a nomeação de White — junto com Charlie Songhurst, um investidor em tecnologia que tem aconselhado a Meta sobre lucidez sintético, e John Elkann, CEO da Exor, uma holding que possui várias marcas automotivas e outras — em uma publicação no Facebook na segunda-feira (6).

“Temos grandes oportunidades pela frente em IA, wearables e o porvir das mídias sociais, e nosso juízo nos ajudará a atingir nossa visão”, disse Zuckerberg.

As novas adições elevam o juízo da gigante das mídias sociais para 13 diretores, incluindo Zuckerberg.

Mudança ideológica

White apoiou Trump na campanha eleitoral de 2024, elogiou-o na Convenção Pátrio Republicana e caminhou ao lado dele em uma luta do UFC em novembro no Madison Square Garden depois a eleição.

Passatempo de Zuckerberg

White também é líder de um dos passatempos favoritos de Zuckerberg: luta competitiva. Zuckerberg lutou com profissionais do UFC em novembro de 2023. Durante o treinamento para uma luta de MMA, ele rompeu o ligamento cruzado anterior.

Zuckerberg também concordou em lutar na jaula com o possuinte do X, Elon Musk, embora essa guerra nunca tenha se materializado.

“Eu senhoril mídias sociais. E estou entusiasmado para ser uma pequena segmento do porvir da IA ​​e das tecnologias emergentes”, disse White em uma publicação no Instagram anunciando sua nomeação para o juízo.

Mudanças na empresa

Na semana passada, o presidente de Assuntos Globais da Meta, Nick Clegg, o principal executivo de políticas da empresa, anunciou que estava se demitindo e passando o pau para seu vice, Joel Kaplan, um dos líderes republicanos mais proeminentes da Meta.

Kaplan, que ocupou vários cargos importantes, incluindo vice-chefe de gabinete para políticas, na Lar Branca do presidente George W. Bush antes de ingressar na Meta em 2011, é “claramente a pessoa certa para o trabalho claro na hora certa”, disse Clegg em seu proclamação.

A Meta disse que Zuckerberg quer ter um “papel ativo” nas conversas sobre política tecnológica com a gestão Trump que está chegando. 

Uma vez que outros CEOs, Zuckerberg se encontrou com Trump no resort Mar-a-Lago do presidente eleito depois a eleição e a Meta doou US$ 1 milhão (tapume de R$ 6 milhões) para seu fundo inicial.

Nos últimos anos, a Meta também reverteu alguns esforços de moderação de teor relacionados às eleições, porquê permitir que os usuários postassem alegações de fraude eleitoral e anúncios políticos que questionassem o resultado da eleição de 2020 — uma medida bem-vinda pelos republicanos que acusaram a empresa de “objurgar” vozes conservadoras.

Em uma epístola ao Comitê Judiciário da Câmara durante o verão, Zuckerberg também afirmou que o governo Biden havia “pressionado” a Meta a “objurgar” o teor durante a pandemia, uma enunciação que foi rapidamente usada por Trump para mais uma vez promover a falsa alegado de que a eleição de 2020 foi roubada.

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